Atribuição ao Livro

Este blog vem com idéias do livro Mulheres Liberadas(Hot Flashes) da autora americana Barbara Raskin.
Abrange assuntos feministas, mas que também contam com opiniões masculinas. Nossa intenção é reunir pessoas que já tenham ou não lido o livro, e que se interessem sobre assuntos gerais da atualidade e fatos importantes que possam ampliar o nosso conhecimento sobre o mundo feminino: conquistas, publicações, apelos e realizações governamentais. Mas gostaria de frisar que, o livro em si não trata especificamente de feminismo e sim de mulheres que têm sua vida social liberal, tanto profissional como amorosa...e tudo isso também será comentado aqui.

domingo, 19 de dezembro de 2010

A Jovem Rainha Vitória - A mãe do Capitalismo sem fronteiras.


Aos 18 anos de idade, a jovem Alexandrina Vitória Regina assumiu o trono britânico. Algo que só pôde ter sido possível com a morte prematura de suas duas primas e posteriormente com o falecimento de seu tio Guilherme IV, até então rei da Inglaterra. Era filha do duque de Kent e da ex-princesa de Leininge, seu pai morreu logo após seu nascimento. Seu reinado durou 64 anos, tendo nesse tempo elevado a Inglaterra ao posto de maior império do mundo. O seu governo era sinônimo de pontualidade e sofisticação, isso se deve ao fato da soberana ter influenciado o estilo de vida e comportamento dos ingleses.

Vitória após ser coroada passou a ser o centro das atenções, embora não fosse dotada de beleza física, ela estava sempre bem-humorada e preocupada com a exatidão e a regularidade das horas de trabalho. Logo manifestou interesse em seu primo Albert de Saxe-Coburg. A união com Albert fez com que a rainha se preocupasse com as questões que antes não a importava como, a política. A rainha percebeu que o país não poderia se manter isolado em suas fronteiras, que deveria ampliar seus horizontes. Diversos países europeus passaram a sofrer com a febre expansionista, porém, nenhum deles aumentou seus domínios territoriais como a Inglaterra da rainha Vitória.

Com o intuito de ampliar o mercado consumidor, a rainha fortaleceu as campanhas contra a escravidão mundial e incentivou a abertura dos portos internacionais. Com a morte de seu marido em 1861, o reinado de Vitória perdeu o seu antigo encanto. Abalada com a morte de Albert, ela passou a se trancar em casa e a recusar-se solenemente a cumprir seus deveres públicos. Nunca mais pronunciou nada sobre política e, nem admitiu que ninguém esquecesse por um só segundo a sua dor, nem que tivesse infelicidade maior que a sua. A tristeza só foi embora em 1897, quando completou 60 anos de reinado, estivesse de luto eterno. A rainha Vitória morreu em 1901.

Por Eliene Percília
Equipe Brasil Escola

Nota da Emy: Também é interessante buscar assistir o filme/biografia, lançado em 2009, com um ótimo elenco selecionado para interpretar esta magnífica história. Emily Blunt em destaque, como A Rainha Vitória.

2 comentários:

  1. Existe filmografia, embora não tenha visto nenhum. A rainha vitória, marcou profundamente uma época, inclusive pelo mundo todo. O Império Britânico crescia e estava no seu apogeu. Avessa a atitudes impulssivas, Vitória imprimiu comportamentos conservadores para os seus súditos e até hoje vemos na Inglaterra bairros inteirsos construidos no seu reinado com a típica aquiterura Vitoriana, algo austero e com a impressão que fossem durar para a frente. Nunca foi uma feminina, apenas herdou uma tarefa e a fez muito bem. Era Vitoriana.

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  2. Existe filmografia, embora não tenha visto nenhum. A rainha vitória, marcou profundamente uma época, inclusive pelo mundo todo. O Império Britânico crescia e estava no seu apogeu. Avessa a atitudes impulssivas, Vitória imprimiu comportamentos conservadores para os seus súditos e até hoje vemos na Inglaterra bairros inteirsos construidos no seu reinado com a típica aquiterura Vitoriana, algo austero e com a impressão que fossem durar para a frente. Nunca foi uma feminina, apenas herdou uma tarefa e a fez muito bem. Era Vitoriana.

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